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segunda-feira, 13 de junho de 2011

Materia da Revista Encontro sobre Alphaville

Falar de Alphaville Lagoa dos Ingleses merece uma trilha sonora. E a canção Oh, happy day talvez seja a mais apropriada. Viver nesse condomínio, a 20 minutos de Belo Horizonte, é ter no dia-a-dia tudo o que é mais saudável à sua volta, inclusive a paisagem, que é um colírio para os olhos e para a alma. A vida em Alphaville ganha um toque de leveza.

Uma "cidade" de 4,3 milhões de metros quadrados, sendo três milhões em áreas verdes preservadas, onde atualmente moram 300 famílias. E para atender a uma população maior do que alguns municípios mineiros, o Alphaville Lagoa dos Ingleses oferece o que muitas cidades não têm, como o Alphaville
Mall, um shopping com 100 lojas e 128 salas, o clube Minas Náutico, o colégio Marista Dom Silvério, a Fundação Dom Cabral (FDC) – que é um dos maiores centros de excelência de executivos no Brasil, e que está em expansão – o Hotel Caesar Business, com alta taxa de ocupação e que atende principalmente os executivos que participam de cursos na FDC. O condomínio oferece, ainda, outros serviços que facilitam a vida de quem mora ou visita o local. No Alphaville, as crianças podem ir para o colégio, para o curso de inglês e ao clube, de bicicleta, com total segurança. Os moradores já desenvolvem seus próprios negócios nas salas do shopping, como clínicas odontológicas, escolas de inglês, lojas de decoração, tudo que os moradores precisam, e também o público de fora. "Temos várias crianças de outros condomínios estudando no Colégio Marista Alphaville", diz Augusto Martinez.

Um dos moradores do Alphaville é a médica Theld Borba Madalena de Souza, de 54 anos. Apesar de trabalhar em Belo Horizonte, ela conta que acha de tudo para comprar no condomínio e que raramente precisa trazer alguma coisa da capital. "Tenho padarias, doces, papelaria, jornal, salão de beleza, academia, restaurantes, tudo", enumera a médica.

"É o supra-sumo morar aqui." Outro ponto elogiado pela médica é a segurança que existe no local. "Há três anos, não preciso trancar a casa." Os residenciais são cercados com muros e a segurança é reforçada. Antes, a médica morou nos bairros São Bento e Belvedere, na região centro-sul de BH.

Depois, foi para o Buritis, na região oeste da capital, onde teve um filho vítima de seqüestro-relâmpago. Ela, então, decidiu morar na Lagoa dos Ingleses, em busca de paz e segurança. "A minha qualidade de vida é bem melhor. Adoro curtir o sábado e o domingo no condomínio. Aqui, respiro saúde. Acordo de manhã e minha janela dá para o lago. Não preciso de mais nada para começar um dia maravilhoso", se gaba a médica. Outra que não esconde a satisfação por morar em Alphaville Lagoa dos Ingleses é a empresária Maria de Fátima Lamas, de 51 anos. Ela é dona de cinco lojas no shopping do condomínio – restaurantes de comida mineira e japonesa, parrilla, cervejaria e bar. Fátima conta que os condomínios vizinhos não têm infra-estrutura comercial como o Alphaville Lagoa dos Ingleses. E é no shopping que eles buscam da diversão à compra do pão. "Seus filhos também estudam no Alphaville e todos passam aqui para lanchar e fazer compras, movimentando o nosso condomínio.

À noite, eles voltam para jantar", conta. Além de ser um local tranqüilo, com estacionamento fácil e muita segurança – "sem tomador de conta de carro", reforça Fátima – o ambiente é muito romântico. À noite, o reflexo da lua na lagoa é um atrativo para os casais apaixonados. E é em busca dessa paz que muitos belo-horizontinos procuram o Alphaville Lagoa dos Ingleses nos finais de semana. O consultor tributário Márcio Lima, de 35 anos, gosta de curtir o sol nas manhãs de sábado tomando um chope gelado e comendo pastel de angu, por exemplo, na área externa do shopping, de frente para a lagoa. "Me sinto no Rio de Janeiro, mas sem violência. A sensação é muito boa, de liberdade", avalia o consultor. "A Lagoa dos Ingleses é a praia de BH." Eventos culturais e de lazer são outro atrativo.

Todo primeiro sábado do mês, há exposição de carros antigos, o que tem atraído pessoas de vários cantos de Minas. No segundo sábado, são carros modificados. Outros eventos, como degustação de charutos, de carnes exóticas, festivais de dança e shows com cantores conhecidos fazem parte da programação do Alphaville. Aliás, quem mora ali tem agenda cheia. Outra opção de lazer é a prática de iatismo, mergulho e outros esportes náuticos. As aulas de iatismo são dadas pela professora Evanez Kalopothakis, do Iate Clube Lagoa dos Ingleses. Muitos dos seus clientes são de Belo Horizonte. "Tenho um aluno de windsurf de 67 anos e outro de oito", comenta a professora. Com tantos visitantes, seja para passear, fazer compras ou estudar em algum curso oferecido pela Fundação Dom Cabral, o Alphaville Lagoa dos Ingleses não poderia deixar de contar com um hotel. E que hotel! A gerente do Caesar Business, Cláudia Coelho, conta que o empreendimento foi inaugurado em agosto de 2002, atendendo, principalmente, ao meio de negócios, mas também clientes de lazer. São 122 apartamentos, todos da categoria standard ou superior, com camas king size ou duas camas. Há ainda salão de eventos empresariais e sociais, atendendo a empresas para exposição de seus produtos ou para treinamento de seus funcionários. O hotel também é muito utilizado para casamentos e festas de 15 anos. Ao todo, são dois salões interligados, com capacidade total para 160 pessoas, e outros salões menores para reuniões. Vários outros serviços são oferecidos, como restaurante e bar, abertos ao público, piscinas, quadras de tênis e de peteca, sauna a vapor, área de churrasqueira e sala de ginástica. "O fato de estarmos dentro do condomínio gera mais segurança para a gente. A paisagem nos ajuda bastante e encanta os hóspedes. Estamos privilegiados com uma vista direta para a lagoa", diz Cláudia. Dentro do Alphaville, segundo ela, tudo é muito organizado e limpo, com ares de primeiro mundo, e isso também conta muito para agradar os visitantes.

"É um local seguro e ideal para os nossos hóspedes caminharem, o que numa cidade como Belo Horizonte não é possível. Eles só precisam atravessar a rua para ir às lojas do shopping." Além dos estudantes da FDC, famílias de fora do condomínio costumam passar o fim de semana hospedadas no hotel. Além do Caesar Business, o condomínio conta com o clube Minas Náutico, inaugurado em março de 2000. Hoje, com 30% da área construída, o clube possui parque aquático com três piscinas, parque infantil com brinquedos de última geração, oferecendo, ainda, rampa para saída de barcos e pranchas de windsurf. E mais: dois campos de futebol soçaite, quadras poliesportivas e de tênis, funcionando até 22 horas. Ronaldo Celso de Abreu, gerente do Minas Náutico, lembra ainda os serviços de pedalinho, caiaques e barcos a remo, oferecidos nos finais de semana aos associados. No clube, os moradores de Alphaville Lagoa dos Ingleses dispõem de cursos de natação, hidroginástica, tênis e futebol soçaite. "Isso acaba com a aquela história de a mãe se deslocar para Belo Horizonte para levar o filho para fazer aulas", ressalta Ronaldo.

Do lazer aos estudos. Aliás, no Alphaville Lagoa dos Ingleses eles aconte-cem do maternal ao MBA graças às unidades do Colégio Marista Dom Silvério e da Fundação Dom Cabral instaladas no local. Com uma equipe de professores altamente qualificada, com especializações, mestrados e doutorados, o Colégio Marista é freqüentado não só por moradores, como por pessoas das regiões e cidades vizinhas. O diretor-adjunto do colégio, Adilson Raimundo de Souza, explica que parte dos alunos vem inclusive de Belo Horizonte.

"No Marista Alphaville, as salas de aula têm no máximo 30 alunos, o que se torna um diferencial", diz Souza. Hoje, são 163 estudantes do maternal ao ensino médio. Além de um ensino de qualidade, os alunos de fora, segundo ele, também buscam um ambiente mais agradável. "Isso tudo favorece no aprendizado. O colégio fica longe de vias com grande fluxo de veículos", reforça Souza. Assim como nas demais unidades do Marista espalhadas pelo Brasil, 26 ao todo, o da Lagoa dos Ingleses tem como princípio de atuação a ecologia integral, respeitando o meio ambiente, o homem e a natureza. Em Alphaville, esse diferencial pedagógico tem a sua vantagem. Os alunos convivem com a natureza no seu dia-a-dia. A segurança e a comodidade é outro ponto forte para o sucesso do Marista Alphaville, lembra Souza. "As mães ligam para a gente liberar os filhos, que têm aulas de inglês, academia de ginástica, tudo bem pertinho da escola, no shopping.

E nós temos um grande número de seguranças", observa. A Fundação Dom Cabral (FDC) é outro empreendimento que atrai diversos EXPANSÃO Fundação Dom Cabral, instalada no Alphaville, já planeja primeira expansão. Abaixo, a instituição (à esq.) em meio ao cenário visitantes ao Alphaville. O Campus Aloysio Faria, localizado à beira da lagoa, é ideal para o aprendizado, a discussão e a integração dos executivos que participam dos cursos ali oferecidos.

A estrutura é digna das melhores instituições de ensino do mundo, reforça o assessor de relações institucionais da FDC, Ricardo Siqueira Campos. Segundo Siqueira, o campus tem um corpo técnico altamente qualificado para desenvolvimento de estudos em todas as áreas de gestão, marketing, logística, responsabilidade corporativa, governança corporativa, finanças corporativas e gestão geral. Outra vertente, acrescenta, é um centro de desenvolvimento de executivos. Todo conhecimento desenvolvido junto com as empresas parceiras da fundação é aplicado em programas de altos executivos, como para presidentes de empresas e diretores. O MBA Empresarial da FDC é um programa dinâmico que investe na aquisição de conhecimentos e habilidades, reunindo, no mesmo projeto, o desenvolvimento do indivíduo e da empresa.

Esses cursos, ressalta Siqueira, têm atraído muitos estrangeiros. O campus em Alphaville Lagoa dos Ingleses é um espaço planejado sob o conceito de edifício inteligente, que permite a adaptação das salas de aula. São três andares. No térreo, há bancos, agência de viagem, restaurante – que atende os próprios funcionários da FDC e também os participantes dos cursos –, galeria de arte, cafeteria e teatro para 274 pessoas.

Nos outros andares fica o corpo técnico da FDC. São dois anfiteatros para 80 pessoas e três grandes salas. "Tudo construído de forma bem inteligente, para atender à demanda dos programas para executivos, no sentido de você ter salas móveis, com facilidade de montagem, como também salas de trabalho em grupo", conta Siqueira. Há, ainda, sala de videoconferência e ensino a distância, cabine para tradução simultânea, centro de informação, com acesso a um dos maiores acervos eletrônicos do mundo, que é o sistema Ebsco, e um sistema de Internet rápida, sem fio. Por dia, circulam 250 funcionários da FDC pelo prédio, fora o público participante de cursos. Em 2005 passaram pela instituição 19 mil executivos, nas unidades de Belo Horizonte e Alphaville Lagoa dos Ingleses.

No condomínio, observa Siqueira, eles ficam encantados com a beleza e organização do lugar. "Alguns comentam que a sensação é de estar em outro país", observa. "Além da beleza, a segurança é um aspecto importantíssimo. O shopping é muito freqüentado por eles. A Lagoa dos Ingleses é um ambiente convidativo."

O clima do lugar também ajuda, segundo ele. Com cinco graus abaixo da temperatura de Belo Horizonte, explica, fica mais aprazível estudar, meditar, ficar mais introspectivo. A FDC, segundo Siqueira, acredita tanto no empreendimento, que está ampliando o campus em Alphaville Lagoa dos Ingleses.
A primeira etapa das obras será concluída em um ano. Serão quatro anos de construção. Em termos de área, o novo prédio será maior do que o atual. O projeto inicial do campus já previa essa expansão. O novo prédio seguirá as linhas arquitetônicas do atual, com salas para até 600 pessoas, vários anfiteatros, biblioteca e um restaurante para 400 pessoas, todo voltado para a lagoa.

Empregos Hotel, clube, Fundação Dom Cabral, Colégio Marista Dom Silvério. Tanta estrutura necessita de pessoal para trabalhar.
Com isso, o Alphaville Lagoa dos Ingleses também pode ser considerado um centro de geração de emprego na região. Foi o que conseguiu a vendedora Maria Luíza de Souza, de 22 anos: emprego. “Eu não tinha nenhuma expectativa de conseguir algum trabalho na minha cidade", diz essa moradora de Itabirito, cidade vizinha do condomínio, de onde ela sai diariamente para o serviço. O transporte de ônibus, ressalta, é fácil e confortável. Alphaville Lagoa dos Ingleses emprega hoje três mil pessoas e novas vagas serão criadas com o lançamento da Península dos Pássaros. Somente no shopping Alphaville Mall, segundo o seu gerente, Caio Lúcio Ventura Guimarães, são 250 empregos diretos e outros 250 indiretos. No shopping estão instaladas lojas de conveniência e salas com profissionais liberais, como também serviços para o público, como escola de inglês, pedagogos, entre outros. "São muitas empresas. Hoje são 41 lojas ocupadas e 29 negócios. No caso de salas, temos funcionando 46 com prestação de serviços, como contabilidade, clínica médica, escola de dança, imobiliária, escritórios de arte, de representação, engenharia, academias, salas de suporte de informática, entre outros", diz Guimarães. Na parte das lojas, acrescenta o gerente do shopping, há comércio de materiais esportivos, produtos para piscina, lavanderias, banco, papelaria, clínica de estética, drogaria e restaurantes para todos os gostos. São tantos empregos em Alphaville Lagoa dos Ingleses que uma empresa está fazendo o levantamento do perfil profissional das pessoas.

"O fluxo entre os que trabalham com abastecimento das lojas, e nas prestações de serviços, é muito grande", diz Guimarães. "E o resultado disso tudo é que será inaugurada, no Alphaville Mall, a Casa de Itabirito, uma agência de desenvolvimento, justamente visando a mãode- obra empregada aqui", anuncia o gerente do shopping. Também está sendo inaugurada no condomínio a Agência de Desenvolvimento Econômico de Nova Lima, de onde também sai grande parte dos funcionários do Alphaville. "É um tipo de concorrência entre duas prefeituras, na qual quem ganha é a gente. É mais qualidade na mão-de-obra do condomínio", observa Guimarães. Além dos funcionários das lojas e das salas, há, ainda, os empregados terceirizados, que são as equipes de limpeza e de segurança. Só no shopping, são 16 funcionários na segurança. Nos residenciais, cada portaria tem a sua segurança própria, além das equipes que atuam nas áreas comuns do condomínio. Novos empregos também serão gerados com a implantação da Península dos Pássaros, ressalta o diretor-presidente da Lagoa dos Ingleses Empreendimentos Imobiliários, Augusto Martinez de Almeida.

"Serão três grandes fases de geração de empregos", reforça. A primeira é a da implantação do empreendimento, que deve empregar mil pessoas. E a cada emprego direto gerado na construção civil, diz ele, outros três indiretos são criados. Isso, por dois anos, prazo estimado para a entrega do novo residencial aos seus futuros moradores, com toda a infra-estrutura já pronta. A segunda fase na geração de empregos será na construção das casas. Se há 200 casas em construção, isso representa três mil empregos, calcula Almeida. A terceira fase é a do emprego permanente, pessoas que vão trabalhar nas casas construídas, como jardineiros, pessoas para cuidar da piscina, empregadas domésticas, motoristas. E como novas lojas e escritórios serão instalados no shopping, para atender à demanda maior de clientes, serão outros empregos à vista. "As demandas de mão-deobra treinada serão direcionadas para as agências de desenvolvimento instaladas no próprio shopping", ressalta o diretorpresidente da Lagoa dos Ingleses Empreendimentos Imobiliários.

Administração
Para falar de uma cidade, ninguém melhor do que o prefeito. Na "cidade Alphaville", são três "prefeitos" na administração geral e um para cada residencial, incluindo as Town Houses. É como se fosse uma prefeitura e várias administrações regionais, o que torna o trabalho mais eficiente, participativo e democrático.

As comissões de moradores têm voz ativa nas decisões. Marcelo Marco Marilac Possa, diretor da Associação Comercial e Geral do Alphaville Lagoa dos Ingleses, é um desses "prefeitos". Ele explica que são três diretores na Associação Geral e três na Comercial. Ao todo, a "cidade" tem 1,2 mil moradores, mas, nos fins de semana, esse número aumenta. E por ser uma cidade planejada, Marilac conta que fica mais fácil administrar Alphaville, de traçar diretrizes na parte de manutenção e correção de eventuais desvios. "A gente cuida da área de interesse comum e cada residencial tem a sua administração própria", explica o diretor. Mas quem alimenta a Administração Geral, reforça, são as "subprefeituras", com os seus interesses comuns, como das áreas institucional, empresarial e comercial. A Associação Geral tem o controle total do trânsito, do paisagismo e da segurança. "Alphaville tem um movimento de cidade, mesmo. Agrega valores que fazem com que as pessoas busquem novos caminhos", diz o diretor.

Só na Associação Geral são 400 empregados próprios e terceirizados, 220 seguranças, fora os funcionários da jardinagem, limpeza e paisagismo. Há seguranças específicos para a lagoa. Em breve, haverá uma guarnição da Polícia Militar na entrada do Alphaville Lagoa dos Ingleses, em uma parceria, embora haja tranqüilidade. Os policiais seriam mais para atender às ocorrências de trânsito na área externa, ou prestar algum tipo de socorro. E como em toda cidade, Alphaville tem o seu sistema de transporte executivo, para servir os moradores.

"Atualmente, estamos liberando para os empregados domésticos, enquanto não temos uma população maior", informa Marilac. Mas ele esclarece que há transporte urbano, de outras cidades, para os empregados que trabalham no condomínio e residem fora. E o bom em Alphaville Lagoa dos Ingleses, segundo Marilac, é a educação das pessoas, o que promove o diálogo, a manutenção da limpeza do lugar, tudo que facilita a administração. É como se todos cuidassem de uma cidade, como se fosse uma extensão da sua casa. E o melhor, ressalta, é que tudo isso tem ares de cidade do interior. "Se você não encontra as pessoas no dia-a-dia, certamente você vai encontrá-las no final de semana. Você não passa um mês sem ver o seu vizinho. Você troca idéias, fala de seu lugar comum, levantando as necessidades em prol da comunidade", analisa o diretor. Marilac é dono de uma loja no Alphaville Mall há mais tempo e passou a morar no condomínio há alguns meses. Ele conta que sua filha se adaptou rápido, não somente à escola, o Colégio Marista Dom Silvério, mas a todo o ambiente à sua volta.

Gastronomia
O Alphaville Lagoa dos Ingleses também se firmou como um importante pólo gastronômico, dentro do condomínio e também no seu entorno. No início do ano, a região foi bastante procurada pelos belohorizontinos e moradores de cidades da região metropolitana, atraídos pelo 1º Festival Grill de Belo Horizonte. É que o restaurante El Fuego, localizado no Alphaville, um dos participantes da disputa, foi eleito pela revista Gula como o quarto melhor em grelhados de toda a Grande BH. E só de pensar no bife assado na parrilla ao molho de vinho, acompanhado de pimentão recheado com gorgonzola, é de dar água na boca. Outras delícias são encontradas na Padaria e Pizzaria Ville Pane. Além das pizzas tradicionais, há com carne-de-sol, catupiry, cheiro verde e orégano, e pizzas doces de chocolate, creme de leite, licor de cacau e sorvete, ou banana com canela e açúcar. Tudo bem ao gosto e clima do que é a cidade Alphaville.


http://www.revistaencontro.com.br/maio06/especial/tudo_calculado.asp
01/04/2008

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