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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Licenciamento ambiental no eixo-sul de expansão metropolitana: o caso do Alphaville em Nova Lima

Revista Brasileira de Estudos de População

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-30982007000200009&script=sci_arttext#back


O artigo utiliza o caso do crescimento metropolitano no eixo-sul de Belo Horizonte para evidenciar os conflitos em torno das formas de apropriação e uso do solo urbano, bem como os expedientes adotados pelo capital imobiliário para agregar valor ao produto.
Muito interessante.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

sábado, 6 de agosto de 2011

Ouro Preto vai ganhar aeroporto até 2014

Prefeitura vai lançar edital para construção de aeroporto na cidade, com previsão de R$ 28 milhões em investimento. Município quer receber voos antes da Copa de 2014Geórgea Choucair - Estado de Minas
Número de passageiros no interior de Minas subiu 32,3% em 2010, na comparação com o ano anterior (Arte de Janey Costa sobre fotos de Auremar de Castro/EM/D.A Press e voarnews.blogspot/reprodução da internet)

Número de passageiros no interior de Minas subiu 32,3% em 2010, na comparação com o ano anterior

A histórica cidade de Ouro Preto tem planos ambiciosos de entrar para a rota da aviação regional. A prefeitura da cidade lança na semana que vem um edital para a obra do aeroporto entre os distritos de Glaura e Cachoeira do Campo, na vizinhança do município. O terreno, de 930 mil metros quadrados, já foi desapropriado pela prefeitura, que também conseguiu a licença ambiental para o empreendimento. A previsão é que a obra consuma R$ 28 milhões de investimento. Uma parte do recurso (R$ 1,075 milhão) já foi liberada pelo Ministério do Turismo.

“Já fizemos a nossa parte. Desapropriamos o terreno em lugar estratégico e aguardamos as providências do governo do estado e federal. Os estudos de viabilidade apontaram Ouro Preto como cidade importante para abrigar aeroporto”, afirma o prefeito Ângelo Oswaldo. Ele lembra que, só com turismo, a cidade recebe cerca de 600 mil visitantes ao ano. O município conta ainda com cerca de 10 mil alunos de 25 cursos de graduação, que ajudam a elevar o potencial para receber o aeroporto.

O projeto arquitetônico para a obra está pronto e as empresas vão poder participar do edital com a formação de consórcio. A previsão é de que a obra dure um ano e esteja pronta antes da Copa de 2014. O projeto é de que o aeroporto opere inicialmente apenas com turboélices. “Pretendemos ter voos domésticos, de combate a incêndio, helicópteros e aeronaves executivas. Temos grandes empresas aqui na região, como Vale e Samarco, que demandam serviços de aeroporto”, ressalta Antônio Carlos Oliveira, secretário de governo da Prefeitura de Ouro Preto. A cidade, diz, está a 140 quilômetros do aeroporto de Confins, o que já justificaria a construção de um novo aeroporto. “O trânsito para Confins é muito complicado. E Ouro Preto é hoje um dos principais receptores de turista do país”, ressalta Oliveira. 

Do total de 853 municípios do estado, apenas 12 operam atualmente com aviação regular: Belo Horizonte, Araxá, Diamantina, Governador Valadares, Ipatinga, Montes Claros, Patos de Minas, Uberaba, Uberlândia, Juiz de Fora, São João del-Rei e Varginha. A meta do Programa Aeroportuário de Minas Gerais (ProAero), da Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), é de que até 2011 todas as cidades do estado não fiquem a mais de 100 quilômetros de um aeroporto. Ouro Preto faz parte do Proaero, mas segundo a Setop, não há previsão de investimento na cidade neste ano. 

Proximidade
Os voos no interior de Minas são operados basicamente pela Trip e Gol Linhas Aéreas. O diretor de marketing e vendas da Trip, Evaristo Mascarenhas de Paula, avalia que os voos domésticos em Ouro Preto só valeriam a pena se fossem ligados às rotas de cidades como São Paulo e Rio de Janeiro. “Ouro Preto é muito perto de Belo Horizonte. Não faria sentido uma rota ligando as duas cidades”, afirma Paula. Ele ressalta ainda que as aeronaves muito pequenas, 
de até 30 assentos, não seriam indicadas para o aeroporto. “As passagens ficariam caras demais. E o turismo busca hoje tarifas mais econômicas”, ressalta Mascarenhas de Paula. A Trip opera hoje com turboélices com capacidade de 45 a 68 passageiros. “Não conhecemos o projeto do aeroporto de Ouro Preto. Pode ser que seja viável, mas temos que estudar”, avalia o diretor da Trip. 

As promoções das companhias aéreas, o aumento de rotas dentro de Minas e a renda maior da população levaram 1,15 milhão de passageiros a circular nos 10 aeroportos do interior do estado em 2010, aumento de 32,3% em relação a 2009, segundo dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), prefeituras e empresas aéreas. O mercado de aviação regional ganhou novas rotas e novos concorrentes nos últimos meses. O trecho de Belo Horizonte para Montes Claros, por exemplo, só era explorado pela Trip Linhas Aéreas até o fim do ano passado. Em novembro, a Gol criou um voo diário da cidade do Norte de Minas para Belo Horizonte e anunciou o preço promocional da passagem a R$ 79, desde que a compra fosse feita com antecedência. 

A Trip tem planos de aumentar a participação nas cidades onde tem voos no interior de Minas. Dia 16, a companhia aérea inaugura o voo de Belo Horizonte (Pampulha) para Varginha. Na data vai ser lançado também mais um voo pela manhã da Pampulha para Juiz de Fora, com volta à noite. Hoje esse voo sai de BH no meio do dia.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

MSOL planeja elevar em 20% a produção de ouro em Minas


A Mineração Serras do Oeste Ltda (Msol), subsidiária da canadense Jaguar Mining, deverá registrar aumento de 20% na produção de ouro em 2011 na comparação com o exercício passado. Além da continuidade da demanda, os investimentos em ampliação da produção, que somarão US$ 120 milhões no atual exercício, deverão impulsionar os negócios da companhia.
De acordo com o vice-presidente de Engenharia e Exploração da empresa, Adriano Luiz do Nascimento, neste ano a produção deverá ficar em aproximadamente 200 mil onças de ouro. Em 2010, foram extraídas das unidades localizadas no Estado 140 mil onças.
O incremento na produção também é resultado de investimentos já realizados pela mineradora, que desde 2004 realizou aportes da ordem de US$ 485 milhões no Estado. Nascimento lembrou que em junho do ano passado, por exemplo, a empresa iniciou as operações da planta de tratamento de minério sulfetado em Caeté, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH).
A planta em Caeté possui capacidade de processar 700 mil toneladas de minério de ouro anualmente e deverá operar à plena carga neste exercício. Somente em 2010, o empreendimento recebeu aportes de US$ 29 milhões, que integram um plano de US$ 145 milhões em investimentos realizados no exercício passado.
“Agora estamos com três unidades em operação em Minas Gerais”, afirmou. Além de Caeté, a Msol possui plantas em Itabirito, na região Central do Estado, e em Conceição do Pará, no Centro-Oeste.
Em Itabirito, a companhia mantém um projeto de expansão da mina Paciência. Conforme já informado, a produção deverá alcançar 700 mil toneladas nos próximos anos. O valor da inversão não foi revelado.
Em 2009, a Msol concluiu uma etapa da expansão da mina Turmalina, em Conceição do Pará. A produção saltou de 360 mil toneladas por ano de minério de ouro para 650 mil toneladas por ano. Além disso, a mineradora pretende tornar alguns processos mais dinâmicos e alcançar a movimentação de 800 mil toneladas por ano de minério de ouro a partir de 2011.
Além dos investimentos em Minas Gerais, o vice-presidente afirmou que parte dos aportes que serão realizados em 2011 deverão ser direcionados para a mina Gurupi, no município de Centro Novo (MA). O empreendimento deverá receber aportes de US$ 280 milhões até 2013, mas ainda está em fase de pré-projeto.
Nascimento ressaltou que o montante de US$ 120 milhões em investimentos previstos para este ano também depende de aprovação do Conselho de Administração da companhia.
Segundo o vice-presidente, a empresa pretende alcançar uma produção de 700 mil onças de ouro até 2015. Conforme ele, não há volume de investimentos definido, uma vez que os números são fechados anualmente.
Aportes - Após a explosão da crise financeira internacional em 2008, a demanda e o preço do ouro aumentaram de forma significativa no mercado internacional, pois o metal é considerado um investimento seguro em meio à volatilidade do mercado financeiro. Com este cenário, Minas Gerais vem recebendo investimentos por parte do setor nos últimos anos.
Entre as empresas que estão realizando aportes está a canadense Kinross Gold Corporation, em Paracatu, na região Centro-Oeste. A companhia deverá investir R$ 700 milhões entre 2011 e 2012. A produção passará de 15 toneladas de ouro em 2010 para 17 toneladas no próximo ano.
Outro projeto é o da Mineração Riacho dos Machados, controlada pela canadense Carpathian Gold Inc. Os investimentos no município de mesmo nome estão orçados em US$ 150 milhões.
A jazida que será explorada pela Riacho dos Machados pertenceu à Vale S/A até 1997. Mas, em virtude da queda do preço nominal do ouro na época, os negócios ficaram inviáveis e a mineradora desativou a mina. A crise financeira mundial, que explodiu em setembro de 2008, em contrapartida, colocou o metal em posição de investimento seguro e a exploração da reserva voltou a ser viável.
Fonte: Diário do Comércio - Minas Gerais

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Anastasia assinou com a maior mineradora do mundo, investimentos de R$ 3,7 bilhões nos municípios de Ouro Preto e Itabirito

Antonio Anastasia e MMX anunciam investimento de R$ 4 bilhões em Minas Gerais
13/07/2011 08H13
O governador Antonio Anastasia e o presidente do grupo EBX, Eike Batista, assinaram, nesta terça-feira (12), no Palácio da Liberdade, protocolo de intenções para investimento de R$ 4 bilhões pela MMX Mineração e Metálicos no Complexo de Serra Azul, no Quadrilátero Ferrífero (próximo a Brumadinho). Durante as obras, serão gerados 5,5 mil empregos diretos e 13,7 mil indiretos. Após a conclusão das obras serão criados 600 empregos diretos.
Governo de Minas assinou protocolos com o setor de mineração, nos últimos 15 dias, que somam mais de R$ 7 bilhões em investimentos no Estado. Na semana passada, o governador Antonio Anastasia assinou com a BHP Biliton, maior mineradora do mundo, protocolo de intenções que prevê investimentos de R$ 3,7 bilhões nos municípios de Ouro Preto e Itabirito, com a geração de 1,1 mil empregos diretos e outros 1,1 mil empregos indiretos.
Momento positivo
Para o governador Antonio Anastasia, o Estado vive momento muito positivo no setor mineral e deve aproveitar a oportunidade para gerar empregos e oportunidades aos mineiros, sem perder de vista o respeito ao meio ambiente e o desafio de agregar mais valor aos produtos minerais.
“Nós temos que aproveitar essa onda positiva, porque esses investimentos representam empregos de qualidade em Minas Gerais, representam investimentos que vão gerar também infraestrutura e vão se desdobrar na logística. E a logística representa, também, o apoio não só na mineração, mas para outras atividades econômicas, não só portuária como também ferroviária. Sem, claro, perder de vista o processo permanente de agregação de valor aos nossos produtos. Minas já se orgulha de ter toda a cadeia produtiva, da produção do minério até a produção de automóveis. E vamos continuar trazendo empresas que têm esse perfil econômico”, disse o governador Antonio Anastasia.
Mineração sustentável
Durante a solenidade, Antonio Anastasia destacou ainda o papel das grandes mineradoras com a sustentabilidade da atividade mineral.
“A mineração séria é feita de modo sustentável, com requisitos, com determinações legais. Tanto a MMX, como grandes outras, são empresas internacionais, de grande respeitabilidade, que naturalmente estão tomando todas as cautelas e obedecendo a legislação na sua inteireza, para que não haja nenhum prejuízo ambiental. No mundo inteiro existe mineração, não só no Brasil, mas também nos Estados Unidos, Austrália, África, no Canadá, e em todos esses países a mineração se dá como aqui, agora. Ou seja, em caráter de sustentabilidade. E esse é um patrimônio importante que temos de preservar, mantendo o equilíbrio entre a situação econômica e ao mesmo tempo a preservação do meio ambiente”, afirmou o governador de Minas.
Expansão da MMX
A expansão do Complexo de Serra Azul permitirá à MMX o aumento da capacidade de produção de minério de ferro dos atuais 8,7 milhões de toneladas por ano para 24 milhões de toneladas por ano. Os investimentos também incluem a implantação de uma correia transportadora com 10 quilômetros de extensão, ligando a mina ao ramal da MRS Logística, onde a MMX também vai instalar um terminal ferroviário, uma adutora, linha de transmissão de energia e um pátio de estocagem.
Além de investimentos na expansão da Unidade Serra Azul, a MMX prevê investimentos de mais de R$ 1,5 bilhão na implantação da Unidade Bom Sucesso, em Bom Sucesso, no Centro-Oeste mineiro. No total, a empresa planeja investir R$ 5,5 bilhões em Minas Gerais.
Capacitação
A companhia vai incentivar suas prestadoras de serviço a também contratarem trabalhadores locais. A MMX está desenvolvendo um programa de capacitação de trabalhadores, em parceria com o Senai, para atender à demanda das obras de implantação.
Os R$ 4 bilhões serão investidos no decorrer deste e dos próximos três anos. Para alcançar uma produção anual de 24 milhões de toneladas, a MMX vai construir uma das maiores e mais modernas usinas de beneficiamento de minério de ferro do mundo. Será também a primeira usina de beneficiamento de itabirito compacto do país.
A MMX vai construir este modal para reduzir a utilização do transporte rodoviário, eliminando cerca de 260 mil viagens de caminhões entre as operações da empresa e os terminais ferroviários. De acordo com o Estudo de Impacto Ambiental (EIA), desenvolvido para este projeto, a MMX vai, ainda, reduzir o consumo de combustíveis fósseis, a emissão de gases poluentes e evitar o consumo de 12 mil pneus por ano.
O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) do projeto foi feito pela Brandt Meio Ambiente, empresa independente responsável pelo inventário social, ambiental e econômico da região onde serão implantadas as novas estruturas da MMX. De acordo com o EIA, os impactos negativos da implantação do empreendimento foram avaliados como “pouco expressivos” ou “inexpressivos”.
O terminal ferroviário terá capacidade para embarcar 24 milhões de toneladas por ano e fará a integração entre a mina e os trens da MRS, que levarão o minério até o Superporto Sudeste. A MMX está finalizando a aquisição deste porto, localizado em Itaguaí, litoral sul do Rio de Janeiro. Com essa aquisição, a MMX se coloca na posição de empresa consolidadora da região de Serra Azul, uma das mais tradicionais em mineração de Minas Gerais.
Responsabilidade Ambiental
Como toda atividade mineradora, a atuação da MMX modifica a paisagem da região. Para esse projeto, toda a região de Serra Azul passou por uma completa análise socioeconômica e ambiental, que apontaram os caminhos para a viabilidade da expansão. As áreas com perdas ambientais serão recuperadas ou terão o impacto minimizado.
O bom aproveitamento da água é prioridade para a MMX, por isso 85% da utilização desse recurso no processo é de água recirculada. Para repor as perdas no processo, será feita captação no rio Paraopeba. A MMX também investe em estudos de aproveitamento de rejeitos do processo minerário em elementos de outras cadeias produtivas, bem como a reciclagem de resíduos do processamento.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Itabirito é sede da nova fábrica da Coca-Cola FEMSA

Itabirito recebeu, na tarde de ontem, dia 30 de junho, uma notícia histórica: o município foi o escolhido, entre dezenas de cidades de Minas Gerais, para a instalação da nova fábrica da refrigerantes Coca-Cola Femsa no estado. A opção pelo município, segundo os executivos da multinacional Femsa (Fomento Econômico Mexicano S. A.), deve-se a fatores técnicos, como logística, infraestrutura local e condições econômicas e de gestão da cidade. “Itabirito nos recebeu de braços abertos e hoje se destaca pelo seu grande espírito empreendedor”, ressalta Miguel Angel Peirano, presidente da Coca-Cola FEMSA Mercosul.
Segundo o prefeito de Itabirito, Manoel da Mota, “a instalação da nova fábrica da Coca-Cola tem um valor cívico e histórico enorme para a cidade de Itabirito”. “Ela veio no momento certo, pois representa a diversificação de nossa economia, que estava dependente da mineração, que um dia vai se exaurir”. O prefeito também destaca os investimentos que serão feitos em capacitação profissional para que a mão-de-obra do município seja empregada pela fábrica. “Teremos que preparar o nosso povo para que possam fazer parte de uma das maiores fábricas do mundo”, acrescenta Manoel da Mota.
Os investimentos na construção e implantação da unidade serão da ordem de R$ 250 milhões (US$ 146 milhões). O terreno escolhido, de 300 mil m2, integra um distrito industrial de Itabirito. A nova unidade terá a capacidade de produzir de 2,1 bilhões de litros, por ano, até 2015; equivalente a um incremento de aproximadamente 47% em relação à produção atual. Todos os refrigerantes da marca Coca-Cola, em todas as embalagens existentes, serão produzidos na fábrica de Itabirito, para atender parte do mercado de Minas Gerais e Região Serrana do Rio de Janeiro.
A opção por ampliar os negócios em Minas Gerais também contou com o apoio do governo do Estado. A previsão para construção da nova fábrica é estimada em 18 meses e, durante as obras, serão criados cerca de 500 postos de trabalho. Atualmente, a Coca-Cola FEMSA emprega em suas operações no estado de Minas Gerais cerca de 3.500 pessoas.
“Além da diversificação da economia, ganhamos independência financeira. Os próximos prefeitos não vão precisar mais sair com o pires nas mãos em busca de recursos para o caixa”, destaca Geraldo Magno de Almeida, secretário de Desenvolvimento Econômico de Itabirito. A arrecadação do município deve dobrar, a partir de 2013, por meio do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) vindo da nova Coca-Cola.
A nova unidade vai incorporar conceitos de sustentabilidade em todas as etapas de implantação e operação. Atualmente, a fábrica da Coca-Cola FEMSA em Belo Horizonte está em sua capacidade máxima de produção e não há mais espaço físico para novas ampliações. “Itabirito significa pedra que risca vermelho e a cor da Coca-Cola é vermelha. Itabirito estava predestinada a receber nossa fábrica”, comemorou Miguel Angel Peirano, encerrando a cerimônia.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Desenvolvimento econômico da região




O Alhaville Lagoa dos Ingleses está localizado entre a Região do Alto Paraopeba e a Região Metropolitana, e é formado por 7 residenciais independentes entre si, vinculados a Associação Geral do Alphaville.


A Região do Alto Paraopeba vai receber investimentos de mais de 27 bilhões em investimentos de empresas de mineração e siderurgia, e as sete cidades que formam o Consórcio Público do Alto Paraopeba (Codap) poderão experimentar um crescimento de 45% em seu Produto Interno Bruto (PIB).

Portanto, não temos dúvidas de que o futuro será ainda melhor pra quem optar por este conceito de vida diferenciado – qualidade de vida e valorização do seu investimento.


Reportagens sobre o Desenvolvimento do Alphaville Lagoa dos Ingleses 


09 de junho de 2010


“Alto Paraopeba vai receber investimentos de 27 bilhões”

“... previsão de crescimento das populações em 100% até 2030”.
11 de junho de 2010



“As sete cidades que formam o Consórcio Público do Alto Paraopeba (Codap) poderão experimentar um crescimento de 45% em seu Produto Interno Bruto (PIB).”

14 de junho de 2010



“A região do Alto Paraopeba está recebendo R$ 22,3 bilhões em investimentos de empresas de mineração e siderurgia.”

09 de julho de 2010






“Gerdau amplia investimentos em Ouro Branco

“Investimentos de R$ 2,4 bilhões na usina de Ouro Branco (MG) marcam o início da produção de aços planos pela Gerdau no Brasil, a partir de 2012.”

27 de agosto de 2010






“Os municípios do Alto Paraopeba, ...até 2025 receberão investimentos da ordem de R$ 20 bilhões em mineração e siderurgia”

“... o crescimento econômico está sendo levado até eles por empreendimentos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Ferrous, Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil (VSB), Gerdau e Vale.”


29 de agosto de 2010

“Num raio de apenas 20km, projetos de seis gigantes da mineração e da siderurgia, prevêem desembolsos de cerca de R$ 20 bi até 2013”;

“A estimativa é que na fase de obras, os investimentos demandem um total de 40 mil a 65 mil trabalhadores na região.”

31 de agosto de 2010




“Vale assina contratos de logística com a Gerdau Açominas

"Trata-se do maior volume já feito para a Gerdau Açominas, uma das três maiores siderúrgicas clientes da empresa", afirma a mineradora.


02 de setembro de 2010




“Grande Lafaiete: A hora da Verdade”

“O Alto Paraopeba, região polarizada por Conselheiro Lafaiete é atualmente a região de maior crescimento econômico de Minas Gerais.”
02 de setembro de 2010



“Em Congonhas a CSN irá construir uma siderúrgica, uma usina de pelotização, além de ampliar sua área de mineração, com investimentos aproximados a 28 bilhões de reais.”


Vale e Governo de Minas assinam Protocolo de Intenções para mineração no Norte do Estado

A Vale e o Governo do Estado de Minas Gerais assinaram nesta quarta-feira, 1º de maio, na Cidade Administrativa, um Protocolo de Intenções para viabilizar o desenvolvimento e implantação de uma mina de ferro na região Norte do Estado. A empresa pretende investir R$ 560 milhões, de 2012 a 2014, no projeto que representa uma nova fronteira mineral para Minas Gerais. 

A expectativa da Vale é iniciar as operações em 2013. As pesquisas em andamento para levantamento das reservas apontam um potencial de produção da ordem de 600 mil toneladas por ano de minério de ferro, capacidade que deverá ser atingida a partir de 2014. 

As reservas estão localizadas nos municípios de Serranópolis de Minas, Riacho dos Machados, Grão Mogol e Rio Pardo de Minas. O material será escoado por rodovia até o pátio de embarque da Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), controlada pela Vale, localizado no município de Porteirinha. De lá, seguirá por ferrovia até o Porto de Aratu, em Salvador (BA). 

Está prevista a geração de 500 empregos - diretos e indiretos - na fase de implantação e 250 empregos permanentes – diretos e indiretos – durante as operações. Haverá treinamento de mão de obra local, que terá prioridade no preenchimento das vagas. 

Vale e Governo de Minas – parceria permanente 

A nova parceria é o segundo compromisso de porte assinado pela Vale com o governo mineiro nos últimos meses. Em março de 2010, foi assinado Protocolo de Intenções para investimentos de R$ 9,4 bilhões distribuídos em três empreendimentos no Estado: a Mina Apolo e as usinas Conceição-Itabiritos e Vargem Grande-Itabiritos. 

Os projetos gerarão cerca de 9.930 empregos diretos e indiretos na construção. Na operação serão gerados outros 2,2 mil empregos aproximadamente, aumentando a produção de minério de ferro da Vale em Minas Gerais em 46 milhões de toneladas por ano. Os recursos beneficiam oito municípios - Itabira, Nova Lima, Itabirito, Barão de Cocais, Caeté, Raposos, Rio Acima e Santa Bárbara.

Materia da Revista Encontro sobre Alphaville

Falar de Alphaville Lagoa dos Ingleses merece uma trilha sonora. E a canção Oh, happy day talvez seja a mais apropriada. Viver nesse condomínio, a 20 minutos de Belo Horizonte, é ter no dia-a-dia tudo o que é mais saudável à sua volta, inclusive a paisagem, que é um colírio para os olhos e para a alma. A vida em Alphaville ganha um toque de leveza.

Uma "cidade" de 4,3 milhões de metros quadrados, sendo três milhões em áreas verdes preservadas, onde atualmente moram 300 famílias. E para atender a uma população maior do que alguns municípios mineiros, o Alphaville Lagoa dos Ingleses oferece o que muitas cidades não têm, como o Alphaville
Mall, um shopping com 100 lojas e 128 salas, o clube Minas Náutico, o colégio Marista Dom Silvério, a Fundação Dom Cabral (FDC) – que é um dos maiores centros de excelência de executivos no Brasil, e que está em expansão – o Hotel Caesar Business, com alta taxa de ocupação e que atende principalmente os executivos que participam de cursos na FDC. O condomínio oferece, ainda, outros serviços que facilitam a vida de quem mora ou visita o local. No Alphaville, as crianças podem ir para o colégio, para o curso de inglês e ao clube, de bicicleta, com total segurança. Os moradores já desenvolvem seus próprios negócios nas salas do shopping, como clínicas odontológicas, escolas de inglês, lojas de decoração, tudo que os moradores precisam, e também o público de fora. "Temos várias crianças de outros condomínios estudando no Colégio Marista Alphaville", diz Augusto Martinez.

Um dos moradores do Alphaville é a médica Theld Borba Madalena de Souza, de 54 anos. Apesar de trabalhar em Belo Horizonte, ela conta que acha de tudo para comprar no condomínio e que raramente precisa trazer alguma coisa da capital. "Tenho padarias, doces, papelaria, jornal, salão de beleza, academia, restaurantes, tudo", enumera a médica.

"É o supra-sumo morar aqui." Outro ponto elogiado pela médica é a segurança que existe no local. "Há três anos, não preciso trancar a casa." Os residenciais são cercados com muros e a segurança é reforçada. Antes, a médica morou nos bairros São Bento e Belvedere, na região centro-sul de BH.

Depois, foi para o Buritis, na região oeste da capital, onde teve um filho vítima de seqüestro-relâmpago. Ela, então, decidiu morar na Lagoa dos Ingleses, em busca de paz e segurança. "A minha qualidade de vida é bem melhor. Adoro curtir o sábado e o domingo no condomínio. Aqui, respiro saúde. Acordo de manhã e minha janela dá para o lago. Não preciso de mais nada para começar um dia maravilhoso", se gaba a médica. Outra que não esconde a satisfação por morar em Alphaville Lagoa dos Ingleses é a empresária Maria de Fátima Lamas, de 51 anos. Ela é dona de cinco lojas no shopping do condomínio – restaurantes de comida mineira e japonesa, parrilla, cervejaria e bar. Fátima conta que os condomínios vizinhos não têm infra-estrutura comercial como o Alphaville Lagoa dos Ingleses. E é no shopping que eles buscam da diversão à compra do pão. "Seus filhos também estudam no Alphaville e todos passam aqui para lanchar e fazer compras, movimentando o nosso condomínio.

À noite, eles voltam para jantar", conta. Além de ser um local tranqüilo, com estacionamento fácil e muita segurança – "sem tomador de conta de carro", reforça Fátima – o ambiente é muito romântico. À noite, o reflexo da lua na lagoa é um atrativo para os casais apaixonados. E é em busca dessa paz que muitos belo-horizontinos procuram o Alphaville Lagoa dos Ingleses nos finais de semana. O consultor tributário Márcio Lima, de 35 anos, gosta de curtir o sol nas manhãs de sábado tomando um chope gelado e comendo pastel de angu, por exemplo, na área externa do shopping, de frente para a lagoa. "Me sinto no Rio de Janeiro, mas sem violência. A sensação é muito boa, de liberdade", avalia o consultor. "A Lagoa dos Ingleses é a praia de BH." Eventos culturais e de lazer são outro atrativo.

Todo primeiro sábado do mês, há exposição de carros antigos, o que tem atraído pessoas de vários cantos de Minas. No segundo sábado, são carros modificados. Outros eventos, como degustação de charutos, de carnes exóticas, festivais de dança e shows com cantores conhecidos fazem parte da programação do Alphaville. Aliás, quem mora ali tem agenda cheia. Outra opção de lazer é a prática de iatismo, mergulho e outros esportes náuticos. As aulas de iatismo são dadas pela professora Evanez Kalopothakis, do Iate Clube Lagoa dos Ingleses. Muitos dos seus clientes são de Belo Horizonte. "Tenho um aluno de windsurf de 67 anos e outro de oito", comenta a professora. Com tantos visitantes, seja para passear, fazer compras ou estudar em algum curso oferecido pela Fundação Dom Cabral, o Alphaville Lagoa dos Ingleses não poderia deixar de contar com um hotel. E que hotel! A gerente do Caesar Business, Cláudia Coelho, conta que o empreendimento foi inaugurado em agosto de 2002, atendendo, principalmente, ao meio de negócios, mas também clientes de lazer. São 122 apartamentos, todos da categoria standard ou superior, com camas king size ou duas camas. Há ainda salão de eventos empresariais e sociais, atendendo a empresas para exposição de seus produtos ou para treinamento de seus funcionários. O hotel também é muito utilizado para casamentos e festas de 15 anos. Ao todo, são dois salões interligados, com capacidade total para 160 pessoas, e outros salões menores para reuniões. Vários outros serviços são oferecidos, como restaurante e bar, abertos ao público, piscinas, quadras de tênis e de peteca, sauna a vapor, área de churrasqueira e sala de ginástica. "O fato de estarmos dentro do condomínio gera mais segurança para a gente. A paisagem nos ajuda bastante e encanta os hóspedes. Estamos privilegiados com uma vista direta para a lagoa", diz Cláudia. Dentro do Alphaville, segundo ela, tudo é muito organizado e limpo, com ares de primeiro mundo, e isso também conta muito para agradar os visitantes.

"É um local seguro e ideal para os nossos hóspedes caminharem, o que numa cidade como Belo Horizonte não é possível. Eles só precisam atravessar a rua para ir às lojas do shopping." Além dos estudantes da FDC, famílias de fora do condomínio costumam passar o fim de semana hospedadas no hotel. Além do Caesar Business, o condomínio conta com o clube Minas Náutico, inaugurado em março de 2000. Hoje, com 30% da área construída, o clube possui parque aquático com três piscinas, parque infantil com brinquedos de última geração, oferecendo, ainda, rampa para saída de barcos e pranchas de windsurf. E mais: dois campos de futebol soçaite, quadras poliesportivas e de tênis, funcionando até 22 horas. Ronaldo Celso de Abreu, gerente do Minas Náutico, lembra ainda os serviços de pedalinho, caiaques e barcos a remo, oferecidos nos finais de semana aos associados. No clube, os moradores de Alphaville Lagoa dos Ingleses dispõem de cursos de natação, hidroginástica, tênis e futebol soçaite. "Isso acaba com a aquela história de a mãe se deslocar para Belo Horizonte para levar o filho para fazer aulas", ressalta Ronaldo.

Do lazer aos estudos. Aliás, no Alphaville Lagoa dos Ingleses eles aconte-cem do maternal ao MBA graças às unidades do Colégio Marista Dom Silvério e da Fundação Dom Cabral instaladas no local. Com uma equipe de professores altamente qualificada, com especializações, mestrados e doutorados, o Colégio Marista é freqüentado não só por moradores, como por pessoas das regiões e cidades vizinhas. O diretor-adjunto do colégio, Adilson Raimundo de Souza, explica que parte dos alunos vem inclusive de Belo Horizonte.

"No Marista Alphaville, as salas de aula têm no máximo 30 alunos, o que se torna um diferencial", diz Souza. Hoje, são 163 estudantes do maternal ao ensino médio. Além de um ensino de qualidade, os alunos de fora, segundo ele, também buscam um ambiente mais agradável. "Isso tudo favorece no aprendizado. O colégio fica longe de vias com grande fluxo de veículos", reforça Souza. Assim como nas demais unidades do Marista espalhadas pelo Brasil, 26 ao todo, o da Lagoa dos Ingleses tem como princípio de atuação a ecologia integral, respeitando o meio ambiente, o homem e a natureza. Em Alphaville, esse diferencial pedagógico tem a sua vantagem. Os alunos convivem com a natureza no seu dia-a-dia. A segurança e a comodidade é outro ponto forte para o sucesso do Marista Alphaville, lembra Souza. "As mães ligam para a gente liberar os filhos, que têm aulas de inglês, academia de ginástica, tudo bem pertinho da escola, no shopping.

E nós temos um grande número de seguranças", observa. A Fundação Dom Cabral (FDC) é outro empreendimento que atrai diversos EXPANSÃO Fundação Dom Cabral, instalada no Alphaville, já planeja primeira expansão. Abaixo, a instituição (à esq.) em meio ao cenário visitantes ao Alphaville. O Campus Aloysio Faria, localizado à beira da lagoa, é ideal para o aprendizado, a discussão e a integração dos executivos que participam dos cursos ali oferecidos.

A estrutura é digna das melhores instituições de ensino do mundo, reforça o assessor de relações institucionais da FDC, Ricardo Siqueira Campos. Segundo Siqueira, o campus tem um corpo técnico altamente qualificado para desenvolvimento de estudos em todas as áreas de gestão, marketing, logística, responsabilidade corporativa, governança corporativa, finanças corporativas e gestão geral. Outra vertente, acrescenta, é um centro de desenvolvimento de executivos. Todo conhecimento desenvolvido junto com as empresas parceiras da fundação é aplicado em programas de altos executivos, como para presidentes de empresas e diretores. O MBA Empresarial da FDC é um programa dinâmico que investe na aquisição de conhecimentos e habilidades, reunindo, no mesmo projeto, o desenvolvimento do indivíduo e da empresa.

Esses cursos, ressalta Siqueira, têm atraído muitos estrangeiros. O campus em Alphaville Lagoa dos Ingleses é um espaço planejado sob o conceito de edifício inteligente, que permite a adaptação das salas de aula. São três andares. No térreo, há bancos, agência de viagem, restaurante – que atende os próprios funcionários da FDC e também os participantes dos cursos –, galeria de arte, cafeteria e teatro para 274 pessoas.

Nos outros andares fica o corpo técnico da FDC. São dois anfiteatros para 80 pessoas e três grandes salas. "Tudo construído de forma bem inteligente, para atender à demanda dos programas para executivos, no sentido de você ter salas móveis, com facilidade de montagem, como também salas de trabalho em grupo", conta Siqueira. Há, ainda, sala de videoconferência e ensino a distância, cabine para tradução simultânea, centro de informação, com acesso a um dos maiores acervos eletrônicos do mundo, que é o sistema Ebsco, e um sistema de Internet rápida, sem fio. Por dia, circulam 250 funcionários da FDC pelo prédio, fora o público participante de cursos. Em 2005 passaram pela instituição 19 mil executivos, nas unidades de Belo Horizonte e Alphaville Lagoa dos Ingleses.

No condomínio, observa Siqueira, eles ficam encantados com a beleza e organização do lugar. "Alguns comentam que a sensação é de estar em outro país", observa. "Além da beleza, a segurança é um aspecto importantíssimo. O shopping é muito freqüentado por eles. A Lagoa dos Ingleses é um ambiente convidativo."

O clima do lugar também ajuda, segundo ele. Com cinco graus abaixo da temperatura de Belo Horizonte, explica, fica mais aprazível estudar, meditar, ficar mais introspectivo. A FDC, segundo Siqueira, acredita tanto no empreendimento, que está ampliando o campus em Alphaville Lagoa dos Ingleses.
A primeira etapa das obras será concluída em um ano. Serão quatro anos de construção. Em termos de área, o novo prédio será maior do que o atual. O projeto inicial do campus já previa essa expansão. O novo prédio seguirá as linhas arquitetônicas do atual, com salas para até 600 pessoas, vários anfiteatros, biblioteca e um restaurante para 400 pessoas, todo voltado para a lagoa.

Empregos Hotel, clube, Fundação Dom Cabral, Colégio Marista Dom Silvério. Tanta estrutura necessita de pessoal para trabalhar.
Com isso, o Alphaville Lagoa dos Ingleses também pode ser considerado um centro de geração de emprego na região. Foi o que conseguiu a vendedora Maria Luíza de Souza, de 22 anos: emprego. “Eu não tinha nenhuma expectativa de conseguir algum trabalho na minha cidade", diz essa moradora de Itabirito, cidade vizinha do condomínio, de onde ela sai diariamente para o serviço. O transporte de ônibus, ressalta, é fácil e confortável. Alphaville Lagoa dos Ingleses emprega hoje três mil pessoas e novas vagas serão criadas com o lançamento da Península dos Pássaros. Somente no shopping Alphaville Mall, segundo o seu gerente, Caio Lúcio Ventura Guimarães, são 250 empregos diretos e outros 250 indiretos. No shopping estão instaladas lojas de conveniência e salas com profissionais liberais, como também serviços para o público, como escola de inglês, pedagogos, entre outros. "São muitas empresas. Hoje são 41 lojas ocupadas e 29 negócios. No caso de salas, temos funcionando 46 com prestação de serviços, como contabilidade, clínica médica, escola de dança, imobiliária, escritórios de arte, de representação, engenharia, academias, salas de suporte de informática, entre outros", diz Guimarães. Na parte das lojas, acrescenta o gerente do shopping, há comércio de materiais esportivos, produtos para piscina, lavanderias, banco, papelaria, clínica de estética, drogaria e restaurantes para todos os gostos. São tantos empregos em Alphaville Lagoa dos Ingleses que uma empresa está fazendo o levantamento do perfil profissional das pessoas.

"O fluxo entre os que trabalham com abastecimento das lojas, e nas prestações de serviços, é muito grande", diz Guimarães. "E o resultado disso tudo é que será inaugurada, no Alphaville Mall, a Casa de Itabirito, uma agência de desenvolvimento, justamente visando a mãode- obra empregada aqui", anuncia o gerente do shopping. Também está sendo inaugurada no condomínio a Agência de Desenvolvimento Econômico de Nova Lima, de onde também sai grande parte dos funcionários do Alphaville. "É um tipo de concorrência entre duas prefeituras, na qual quem ganha é a gente. É mais qualidade na mão-de-obra do condomínio", observa Guimarães. Além dos funcionários das lojas e das salas, há, ainda, os empregados terceirizados, que são as equipes de limpeza e de segurança. Só no shopping, são 16 funcionários na segurança. Nos residenciais, cada portaria tem a sua segurança própria, além das equipes que atuam nas áreas comuns do condomínio. Novos empregos também serão gerados com a implantação da Península dos Pássaros, ressalta o diretor-presidente da Lagoa dos Ingleses Empreendimentos Imobiliários, Augusto Martinez de Almeida.

"Serão três grandes fases de geração de empregos", reforça. A primeira é a da implantação do empreendimento, que deve empregar mil pessoas. E a cada emprego direto gerado na construção civil, diz ele, outros três indiretos são criados. Isso, por dois anos, prazo estimado para a entrega do novo residencial aos seus futuros moradores, com toda a infra-estrutura já pronta. A segunda fase na geração de empregos será na construção das casas. Se há 200 casas em construção, isso representa três mil empregos, calcula Almeida. A terceira fase é a do emprego permanente, pessoas que vão trabalhar nas casas construídas, como jardineiros, pessoas para cuidar da piscina, empregadas domésticas, motoristas. E como novas lojas e escritórios serão instalados no shopping, para atender à demanda maior de clientes, serão outros empregos à vista. "As demandas de mão-deobra treinada serão direcionadas para as agências de desenvolvimento instaladas no próprio shopping", ressalta o diretorpresidente da Lagoa dos Ingleses Empreendimentos Imobiliários.

Administração
Para falar de uma cidade, ninguém melhor do que o prefeito. Na "cidade Alphaville", são três "prefeitos" na administração geral e um para cada residencial, incluindo as Town Houses. É como se fosse uma prefeitura e várias administrações regionais, o que torna o trabalho mais eficiente, participativo e democrático.

As comissões de moradores têm voz ativa nas decisões. Marcelo Marco Marilac Possa, diretor da Associação Comercial e Geral do Alphaville Lagoa dos Ingleses, é um desses "prefeitos". Ele explica que são três diretores na Associação Geral e três na Comercial. Ao todo, a "cidade" tem 1,2 mil moradores, mas, nos fins de semana, esse número aumenta. E por ser uma cidade planejada, Marilac conta que fica mais fácil administrar Alphaville, de traçar diretrizes na parte de manutenção e correção de eventuais desvios. "A gente cuida da área de interesse comum e cada residencial tem a sua administração própria", explica o diretor. Mas quem alimenta a Administração Geral, reforça, são as "subprefeituras", com os seus interesses comuns, como das áreas institucional, empresarial e comercial. A Associação Geral tem o controle total do trânsito, do paisagismo e da segurança. "Alphaville tem um movimento de cidade, mesmo. Agrega valores que fazem com que as pessoas busquem novos caminhos", diz o diretor.

Só na Associação Geral são 400 empregados próprios e terceirizados, 220 seguranças, fora os funcionários da jardinagem, limpeza e paisagismo. Há seguranças específicos para a lagoa. Em breve, haverá uma guarnição da Polícia Militar na entrada do Alphaville Lagoa dos Ingleses, em uma parceria, embora haja tranqüilidade. Os policiais seriam mais para atender às ocorrências de trânsito na área externa, ou prestar algum tipo de socorro. E como em toda cidade, Alphaville tem o seu sistema de transporte executivo, para servir os moradores.

"Atualmente, estamos liberando para os empregados domésticos, enquanto não temos uma população maior", informa Marilac. Mas ele esclarece que há transporte urbano, de outras cidades, para os empregados que trabalham no condomínio e residem fora. E o bom em Alphaville Lagoa dos Ingleses, segundo Marilac, é a educação das pessoas, o que promove o diálogo, a manutenção da limpeza do lugar, tudo que facilita a administração. É como se todos cuidassem de uma cidade, como se fosse uma extensão da sua casa. E o melhor, ressalta, é que tudo isso tem ares de cidade do interior. "Se você não encontra as pessoas no dia-a-dia, certamente você vai encontrá-las no final de semana. Você não passa um mês sem ver o seu vizinho. Você troca idéias, fala de seu lugar comum, levantando as necessidades em prol da comunidade", analisa o diretor. Marilac é dono de uma loja no Alphaville Mall há mais tempo e passou a morar no condomínio há alguns meses. Ele conta que sua filha se adaptou rápido, não somente à escola, o Colégio Marista Dom Silvério, mas a todo o ambiente à sua volta.

Gastronomia
O Alphaville Lagoa dos Ingleses também se firmou como um importante pólo gastronômico, dentro do condomínio e também no seu entorno. No início do ano, a região foi bastante procurada pelos belohorizontinos e moradores de cidades da região metropolitana, atraídos pelo 1º Festival Grill de Belo Horizonte. É que o restaurante El Fuego, localizado no Alphaville, um dos participantes da disputa, foi eleito pela revista Gula como o quarto melhor em grelhados de toda a Grande BH. E só de pensar no bife assado na parrilla ao molho de vinho, acompanhado de pimentão recheado com gorgonzola, é de dar água na boca. Outras delícias são encontradas na Padaria e Pizzaria Ville Pane. Além das pizzas tradicionais, há com carne-de-sol, catupiry, cheiro verde e orégano, e pizzas doces de chocolate, creme de leite, licor de cacau e sorvete, ou banana com canela e açúcar. Tudo bem ao gosto e clima do que é a cidade Alphaville.


http://www.revistaencontro.com.br/maio06/especial/tudo_calculado.asp
01/04/2008

ANCORAS Alphaville Lagoa dos Ingleses

 Alphaville Mall

Fazer compras, almoçar em deliciosos restaurantes ou cuidar da beleza, são algumas das vantagens que Alphaville Mall oferece em sua extensa área de comércio e serviços, com a qual os moradores do Alphaville Lagoa dos Ingleses e região podem contar. Com infraestrutura e localização privilegiada, o Mall abriu suas portas em 2001, e se consolida hoje como o mais charmoso centro de compras da região.
Fundação Dom Cabral
Considerada a 6ª melhor escola de negócios do mundo pelo jornal inglês Financial Times, a Fundação Dom Cabral (FDC) foi inaugurada no AlphaVille Lagoa dos Ingleses em agosto de 2001. O terreno, doado pela Prefeitura Municipal de Nova Lima, em parceria com o empreendimento, abriga hoje um dos mais importantes centros de desenvolvimento de executivos, empresários e empresas do mundo.
Hotel Caesar Business
Voltado ao executivo dinâmico que preza por agilidade sem abrir mão da qualidade dos serviços prestados, o hotel, localizado às margens da bela Lagoa dos Ingleses, que inicialmente atendia quase que exclusivamente o público da Fundação Dom Cabral se especializou em receber grupos e eventos corporativos e hoje disponibiliza em sua carteira de clientes, grandes empresas como a Vale, Unimed, Amanco, BRM, Fiat e Fiemg.
Minas Tênis Náutico Clube
Atividade física e muito lazer aliada a beleza natural oferecida pelo empreendimento. Idealizado em 1995 por meio de uma parceria com a Lisa - Lagoa dos Ingleses Urbanismo, o Minas Tênis Náutico Clube inaugurou em março de 2000, a primeira etapa do clube. Hoje, os mais de seis mil associados dispõem de quase 30 mil m² de área, com moderna infraestrutura para atividades recreativas, sociais e esportivas oferecidas o ano inteiro.